
Indivíduos que apresentam carência renal aguda ou crônica são capazes de corporificar a diálise peritoneal, uma escolha de tratamento em que o processamento de filtragem do sangue acontece dentro do corpo do paciente, variadamente da hemodiálise.
Neste texto, vamos esclarecer como é realizada a diálise peritoneal, suas informações e enfatizar as benefícios e desvantagens desse técnica.
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Em que consiste a diálise peritoneal?
De acordo com a Clube Brasileira de Nefrologia (SBN), na diálise peritoneal a ofício renal é realizada com óbolo de um filtro natural, chamado de peritônio ( couro que envolve os órgãos abdominais). Por um cateter na abdômen do paciente, a saída de diálise é intercalada no lugar entre estes órgãos ( oco peritoneal). É deixada por um tempo e em seguida drenada.
Nesse processamento, as substâncias acumuladas no sangue como creatinina, ureia e potássio são retiradas, assim como mais líquidos que não são eliminados pelo rim.
A diálise peritoneal pode ser de duas modalidades:
É feita todos os dias de maneira manual pelo próprio paciente ou por um concomitante ou privado. Em maior parte, precisam ser realizadas quatro trocas durante do dia ( manhã, momento do almoço, tarde e noite ) e cada tempo de troca dura, em média, 30 minutos. No paragem entre as trocas, o paciente não necessita ficar com as bolsas.
Diálise Peritoneal Automatizada (DPA)

Similarmente é realizada todos os dias e em casa, no entanto é feita à noite com o óbolo de uma equipamento cicladora. O aparelho faz a colocação e drenagem da saída, bem como as trocas.
O paciente é ligado à maquina antes de dormir. A drenagem é feita conectando o cano de saída a um escasso ou recipiente grande. De dia, se for necessário, são capazes de ser programadas trocas manuais.
Quais são as benefícios do técnica?
Em correlação à hemodiálise, os resultados da diálise peritoneal são semelhantes.
As benefícios da diálise peritoneal são:
o técnica pode ser realizado em casa em seguida que o paciente e um privado recebem o treinamento apropriado ;
não necessita de acesso vascular, o que diminui a autenticidade de infecções;
o tratamento é indolor. No início, alguns pacientes são capazes de sentir um pesar com a colocação do líquido no abdômen ;
pacientes que fazem as trocas no tempo noturno podem trabalhar geralmente ;
o paciente pode até divagar se provocar todo o material para a diálise juntamente na equipagem ;
há pouco restrições à regime e consumo de líquidos comparado à hemodiálise.
E as desvantagens?
Porém, este técnica pode entregar algumas desvantagens:
é necessário uma jovem intervenção para a posto do cateter no abdômen do paciente, que se faz frequentemente com anestesia local ;
o cateter encontra-se implantado na indivíduo por tempo ambíguo: isso pode incomodar várias indivíduos que ficam descontentes com sua imagem do corpo ;
a diálise peritoneal precisa ser realizada todos os dias, ao contrário da hemodiálise, que é feita, em maior parte, 3 vezes por semana;
o paciente precisa seguir os horários do tratamento ;
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há mais chances de o paciente sentir de infecção no peritônio (peritonite);
em alguns casos, o técnica pode provocar inchaços, dor abdominal e vômitos.
De acordo com a SBN, optar entre os procedimentos vai sujeitar-se das condições clínicas, escolha do próprio paciente e da indicação do nefrologista. É possível que o paciente inicie fazendo a diálise peritoneal e em seguida passe para a hemodiálise ou vice-versa.
FONTE: https://www.r7.com