
Em pacientes que são submetidos a procedimentos cirúrgicos, esta situação é bastante comum: medo das reações pós-anestésicas. Tontura, náusea e queda de cabelo e mais sinais geram várias dúvidas nas indivíduos que passarão por um cirurgia. O anestesiologista Fábio Ranieri, da Cooperativa dos Anestesiologistas de Pernambuco (Coopanest-PE) desmistifica alguns pontos sobre o assunto.
O que é uma dependência de recuperação pós-anestésica?
É uma elemento de afazeres específicos cuja ofício é garantir a recuperação segura da anestesia e realizar afazeres pós-operatórios imediatos ao paciente. A partir de a admissão até a alta da dependência de recuperação pós-anestésica, os pacientes são monitorados, especialmente em correlação a alguns elementos como circulação, respiração, oxidação e frequência respiratória.
O que pode ocorrer no hora da recuperação anestésica?
A queda da temperatura, que pleito tremores pelo corpo, e o soluço são alguns exemplos. Os tremores são involuntários e se apresentam como exercício muscular oscilatória com o intuito de reforçar a fabricação de calor. Eles são um mecanismo do corpo para ganhar a queda de temperatura, conhecida como hipotermia. São comuns. Porém, não estão impreterivelmente relativos especialmente à anestesia.
Náuseas e vômitos são comuns no pós-anestésico?
As náuseas e vômitos no pós-anestésico também são uma existência, embora do aumento das técnicas anestésicas, do utilização de fármacos com curta duração de atuação e do progresso de novos antieméticos. As náuseas e vômitos pós-operatórios, em indivíduos com maior receptividade, são capazes de atrasar altas hospitalares e obrigar internações inesperadas. Em situações incomuns, são capazes de até resultar resultados mais graves, como vontade pulmonar, desidratação e até crescimento da pressão intracraniana.
É errado provocar ou não a cabeça após a intervenção?
Há uma história que pode acontecer depois de anestesia regional (raquianestesia ou peridural), tragada cefalalgia pós-punção dural ou cefalalgia pós-raquianestesia. Antigamente, pensava-se que o alívio no tabuleiro por 24 horas prevenia essa ocorrência. Hoje, sabe-se que o alívio não previne a cefalalgia ; somente benefício no momento em que já está instalada.
O que previne é, especialmente, a uso de agulhas descartáveis de calibre o mais fino possível. Com elas, a existência de cefalalgia pós-punção dural é bastante baixa. No momento em que acontece, é de menor intensidade e de tratamento bem mais fácil.
Há qualquer correlação entre anestesia e queda de cabelo?

A queda de cabelos depois de um invenção, em que se usa anestesia, vem de modificações hormonais que ocorrem nesse tempo e não possui nenhuma correlação com a anestesia, qualquer que seja a técnica usada.
FONTE: https://www.r7.com